Pensar é arte?!

Pensei... pensei... pensei... Será que posso escrever meu pensamento? Há tanto que penso isto... então lá vai...

Quando penso, estou fazendo arte e quando termino o trabalho de pensar, faço de conta que o pensamento possa virar realidade; separando e misturando sentimentos: faço cheiro, cores e formas... e tudo isto?
Vira pensamento ou arte?

Zôo e Lógica

Fazer um passeio pelo o Zôo ainda continua sendo uma boa opção para um bom passeio. Em geral eu gostei. Cheguei ao Zôo com ele abrindo e pude constatar a limpeza do mesmo bem como dos banheiros. Me senti confortável.
Os animais aparentemente bem cuidados e suas jaulas limpas.

Mas as horas foram passando e meu olhar se aprimorando. Não conseguia ver os animais somente ali, parados me olhando com a mesma cara de interrogação: “O que eles fazem ali?” Tanto eu, como os animais.
Por mais dos bem tratados animais que estão ali, a maioria me olhava pedindo socorro com aqueles olhares perdidos e distantes...
Muitos deles nunca sequer conheceram a vida selvagem e com certeza morrerão sem conhecer. Mas observando-os bem, pude perceber que mesmo não conhecendo além daquelas grades, no fundo deles, com certeza sabem que falta alguma coisa. Eu sei o que é... a mata e o seu espaço; o direito de ir e vir deles.
Será que somente eu percebo as tristezas deles? E o pior, não posso nem sequer pensar em libertá-los. Por quê? Pra eles não morrerem nas mãos do desmatamento e da poluição.
E, sou eu que os prendo ali dentro, sou eu que os privo da sua liberdade. Por que eu? Porque sou eu que necessito de comida e coisas materiais mais do que a minha necessidade básica. E você acha que estou viajando? Mas essa é a verdade...
Pra pior, a educação do nosso povo vem piorando. Como podem ainda jogar comida aos bichos? Eu vi.
Como um cara pode pegar o seu filho de seis, sete anos e pular por cima da grade e levá-lo dois passos pra frente para ver os rinocerontes. Quando contestado pelos seus próprios amigos ou familiares para não fazer aquilo se não os seguranças o expulsariam do parque o mesmo respondeu quase que brigando com o pessoal: “tá pra nascer alguém para me tirar daqui de dentro! Ninguém é louco de me relar a mão!” mas felizmente ou infelizmente, nem um segurança por perto.
E o mais triste de tudo, encontrei o parque limpo às nove horas da manhã e o deixei imundo às duas horas da tarde; sem ao menos jogar uma sujeira que seja... ao chão...

Quem é Billy Roolt?

O nome dela é Billy Roolt. Uma e várias ao mesmo tempo. Guerreira, lutadora e acima de tudo idealista. A sonhadora que alcança a realização de tudo.

Essa foi uma das primeiras pinturas que me inspiraram a realizar uma série de telas com o incentivo e apoio da minha esposa que foi a primeira a enxergar o valor das minhas obras de arte... Beijos a ela. Te amo...

E tudo começa com apenas uma letra...

E, essa letra foi o "e". E, por causa de uma letra: a vida...
Há muito que escrevo em meu livro negro. Impressões pessoais, viagens celebrais e mais um monte de coisas boas e outras esquisitas até pra eu mesmo. Bom, ensaio escrever em blog a tempos, há anos, mas somente hoje começo a me arriscar a ter a idéia de que outras pessoas possam ler o que irei escrever.
Sempre me dei várias desculpas de o por quê não escrever em blogs.
Aqui vão algumas:
1° - errar no português, pular pontuações, etc. (tinha que ser a primeira desculpas de todas).
2° - achar que alguém vai lê-lo.
3° - achar que ninguém vai lê-lo.
4° - receber críticas.
5° - não receber nada.
6° - receber elogios (pode parecer meio infantil, mas eu não me sinto a vontade com isso)

Então pra que escrever se não gosto de nada? Eu não sei. Só sei que é assim. Se não escrevo qualquer coisa, em qualquer lugar, as vezes parece que vou implodir o meu cérebro. Então escrevo. Mas só por necessidade.
Escrever por escrever é coisa de escritor que o sabe fazê-lo. No meu caso é diferente, não acho que o sei, como algumas pessoas insistem em dizer que sei e muito bem (estou acreditando a partir de agora). Deve ser trauma de repetir em português na quinta série. Eu simplesmente odiava chamada oral de verbos. Que o futuro do pretérito imperfeito se escafeda... sou engenheiro... hehehe...
No mais! escreverei quando tiver vontade de novo...